Alimentação saudável contribui para envelhecimento saudável



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A geneticista Mayana Zatz – coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células Tronco da Universidade de São Paulo e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Envelhecimento e Doenças Cardíacas - acaba de lançar, em parceria com a jornalista Martha San Juan França, o livro “O legado dos genes” (ed. Objetiva), em que relaciona as mais recentes descobertas da ciência sobre o envelhecimento.

Não li o livro (ainda), mas li a entrevista que ela concedeu ao jornal “O Globo”, publicada nesta sexta-feira (30).

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Segundo ela, um dos fatores para se chegar ao envelhecimento saudável é, como já sabemos, uma alimentação saudável.

“Genes incríveis sozinhos não lhe farão viver mais se comer mal”, diz ela na entrevista. “Precisamos ter políticas públicas para  

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possibilitar o acesso a alimentos não industrializados e de qualidade. Não é socialmente justo que alimentos saudáveis custem mais caros”.

Pois é, alimentação saudável, junto com exercícios físicos, por exemplo, é a base da vida saudável. A genética também ajuda, mas não funciona sozinha, como ela mesmo diz.

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E como ter uma alimentação saudável?

Bem, nunca é demais repetir: evitando ao máximo os ditos “alimentos” ultraprocessados e, na medida do possível, fazendo sua própria refeição, ir para a cozinha.

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As grandes multinacionais que produzem os ultraprocessados nos enganam o tempo todo, pois não estão nem um pouco preocupados com a sua alimentação.

Recentemente, a maior produtora mundial de “alimentos”, a Nestlé, reconheceu que a maior parte de seu catálogo de alimentos e bebidas não é saudável, já que 63% dos produtos da empresa não atenderiam aos padrões necessários.

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Segundo um documento publicado pelo jornal inglês Financial Times, "algumas de nossas categorias e produtos nunca serão 'saudáveis', não importa quanto renovamos", diz a multinacional suíça.

Embora o alimento industrializado possa parecer mais barato, na realidade o fato de fazer a nossa própria refeição nos permite controlar o que e como comer. E, assim, controlar também os nossos gastos com alimentação.

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Um pacotinho de biscoito de R$ 3 engana a fome, mas engana, principalmente, o seu organismo.

Portanto, fiquemos atentos, pois comida, para as multinacionais, só tem sentido de gerar lucro.

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