Alexandre de Moraes faz da Lava-Jato boca de urna e anuncia a prisão de Palocci em palanque do PSDB
Virou uma bagunça. O cara é ministro da Justiça e, irresponsável, anuncia prisões como se fossem retaliações políticas, a dizer, ressalto: "Amanhã vai ter mais (prisões)". Uma molecagem patética
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"Sabe por que o Alexandre Lex Luthor de Moraes e uma infinidade desse tipo de gente faz o que faz? Respondo: Não temem a Justiça. Em frente ao Palácio do STF, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde os magistrados trabalham está sentada desde 1960 uma estátua de uma mulher com os olhos vendados, armada de uma espada sem fio e a portar uma balança sem precisão. Trata-se de uma mulher idiota, omissa, negligente, mas profundamente sectária e elitista, porque, dissimulada, finge não perceber e compreender que a Lei é para todos os cidadãos, conforme reza a Constituição, além de ter assegurado que o golpe de estado terceiro-mundista de 2016 se concretizasse".
"A tomada do poder central por golpistas corruptos e malfeitores de todas as laias, conforme as delações, os autos dos processos e os áudios vazados para a imprensa de mercado e historicamente golpista comprovam que no Brasil o Poder Judiciário (STF, PGR e PF) tem lado, partido, cor ideológica e defende, antes de tudo e de qualquer coisa, como se vivessem em uma simbiose, os interesses das oligarquias, as proprietárias da casa grande e responsáveis por 388 anos de escravidão. Trata-se de hegemonia de classe social e assepsia racial e de origem. Por isto o golpe de estado da burguesia. Por isto os coxinhas aliados da casa grande nas ruas. É o status quo em toda sua perversidade e violência, vei!" (DSF)
Se o *michel temer fosse um político com o mínimo de discernimento e praticidade, ele demitiria sumariamente o ministro Alexandre de Moraes — o Lex Luthor —, que, em Ribeirão Preto, anunciou a prisão de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda no Governo do PT. Luthor afirmou, em pleno palanque do PSDB, em Ribeirão Preto, que teria mais Lava Jato esta semana, depois da prisão injusta e de índole persecutória de Guido Mantega, também ex-ministro da Fazenda dos governos petistas.
Virou uma bagunça, uma geleia geral. O cara é ministro da Justiça e, irresponsável, anuncia prisões como se fossem retaliações políticas, a dizer, ressalto: "Amanhã vai ter mais (prisões)". Uma molecagem patética, de uma leviandade atroz praticada por um ministro, já conhecido pelos seus pendores fascistas desde os tempos que foi o secretário de Justiça de São Paulo.
O Lex Luthor provinciano e de mentalidade minúscula se tornou odiado pelos movimentos sociais e por setores da sociedade organizada, que cansaram de denunciar sua vocação para reprimir com violência policial todos os grupos que, de uma forma ou de outra, contestavam e contestam as políticas públicas e sociais do governador Geraldo Alckmin, além dos 20 anos de tucanos no poder em São Paulo, a efetivar privatizações de toda monta e a impor uma política neoliberal sem precedentes — uma estupidez.
Contudo, tal sujeito se associou ao golpe bananeiro, pois a cara da "elite" provinciana e colonizada deste País, que sempre aposta no atraso e no retrocesso, passou dos limites. Na verdade, Lex Luthor já tinha rompido a linha tênue que separa a lucidez da loucura, quando, ridiculamente e espalhafatosamente, deu uma de "caçador" de "terroristas", que não eram terroristas, mas uns pobres coitados que pagaram o pato (amarelo) para que o Lex Luthor e o golpista vaidosíssimo do Ministério da Defesa, Raul Jungman, aparecessem para as mídias comerciais, e, com efeito, para os coxinhas despolitizados que adoram ver uma palhaçada oficial. Antes deste episódio "pastelão", Luthor resolveu, a empunhar um facão, cortar plantas de maconhas com agentes da PF. Seria cômico se não fosse trágico.
Curtem à beça, ainda mais quando os protagonistas são indivíduos de direita, que usurparam o poder, a exemplo de Alexandre Lex Luthor de Moraes e seu colega de aventuras antiterroristas, o "intrépido" Raul Jungman, que usava coletes à moda Indiana Jones, quando viajava ao Rio de Janeiro para "fiscalizar" a segurança efetivada pelas Forças Armadas e que ele e o Luthor estavam no Rio para botar para quebrar ou para o que der ou vier. Pura pantomima da pior qualidade. Seria até plausível os pronunciamentos e as ações dos dois caras pálidas, se não fosse uma tragicomédia a atuação dos dois golpistas na Olimpíada. País nenhum os merece...
Porém voltemos ao assunto. Inacreditável que o ministro da Justiça use a Lava Jato e a prisão de pessoas para se promover e também promover o candidato do PSDB a prefeito de Ribeirão Preto, cidade grande e importante do interior paulista e, não satisfeito, tripudiar com a Lei e do que é prudente e sensato, ao aproveitar o cargo que ocupa para fazer política baixa, rasteira, covarde e digna do jornalismo de esgoto praticado pela imprensa de negócios privados dos magnatas bilionários, que são autores de inúmeros crimes ainda não repercutidos para o público, pois enterrados nos escaninhos, nas gavetas e nos arquivos da PF, da PGR (MPF) e da Justiça.
Moraes, conforme vídeo que não deixa dúvida sobre a instrumentalização da Lava Jato como ponta de lança eleitoral em prol dos tucanos, é um quadro fraco do PSDB e do governo golpista e usurpador de *michel temer, porque desprovido de visão política, bem como age de maneira imprudente, arrogante e prepotente, de forma que seus graves defeitos quando formam o conjunto de sua personalidade histriônica, surge com força a vaidade que edifica sua verve e seu caráter de "xerife" proto-fascista.
Moraes extrapola todos as barreiras do que é não ser republicano e legalista, porque, inapelavelmente, irresponsável e dotado de desinteligência cívica e moral, porque não tem e nunca teve quaisquer compromissos com os interesses da maioria da sociedade, que é o povo, pois agente político doutrinado e treinado para defender os interesses da burguesia, a dona da casa grande, segmento social a quem tal sujeito daninho à democracia e ao estado de direito sempre serviu. Lex Luthor não passa de um capataz, de um cão de guarda, de um capitão do mato do sistema de capitais, que é controlado pela plutocracia dos paulistas e seus associados do Rio de Janeiro e de outros estados onde a burguesia melhor se organiza.
"Lex Luthor, vulgo Alexandre de Moraes, é um representante daqueles sujeitos vestidos com as camisetas da corrupta CBF, que afirmavam, nas ruas e por meio de gritos e cartazes: 'Somos todos Cunha!' e "Sabemos que Cunha é corrupto, mas está do nosso lado!" Verdadeiro escracho! Sinal, inclusive, de que os coxinhas jamais se preocuparam com a corrupção, mas, sobretudo, demonstraram e demonstram o inconformismo e a fúria com a pequena ascensão econômica e social das classes populares, realidade que aconteceu nos governos trabalhistas de Lula e Dilma. Hoje tais brucutus ficam a xingar quem não pensa igual a eles, em restaurantes, bares, universidades, no trabalho e até mesmo se voltam contra seus vizinhos. Fascistas! Nada mais do que fascistas. E o pior que muitos desses analfabetos políticos não sabem que são filhotes de mussolini.
Enquanto isto no País bananeiro com a cara e a alma da casa grande, a Polícia Federal e o MPF continuam a cometer crimes de vazamentos. É recorrente. Nada se compara em termos hipócritas à "moral" coxinha dos moralistas sem moral, com a aquiescência, a tolerância e a cumplicidade dos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF). Lex Luthor, obviamente, recebeu informação da PF e a usou como cabo eleitoral e instrumento político para beneficiar o candidato do PSDB em Ribeirão Preto. Não há dúvida, mesmo com a negativa de servidores da PF. Negar e não assumir "cagadas" é de praxe da PF, do MPF e de setores da Justiça, como a Vara do Moro. Autodefesa e presunção, no que diz respeito à infalibilidade. Fazer o quê, né? No Brasil, eles são "deuses"... Só que tergiversam e, se for necessário para tirar o corpo fora, mentem.
Toda selvageria e barbárie cometidas pelos pequenos mussolinis, a exemplo do Alexandre de Moraes, teve como sustentáculo os oligopólios midiáticos, que doutrinaram e fizeram "lavagem" cerebral em coxinhas de classe média despolitizados, apesar de a maioria ter curso superior, mas que de tão conservadores e reacionários não percebem o quão seria importante este País iniciar e finalizar, evidentemente, no decorrer de algumas poucas décadas, o processo de desenvolvimento econômico e a realização de programas e projetos que viabilizem a igualdade de oportunidades e a diminuição da pobreza, a ter a educação como alavanca essencial para a realização dos projetos.
Falo da conclusão do processo civilizatório em todos os segmentos de atividade humana, que permitisse ao povo brasileiro se tornar um povo de classe média em um País de economia sólida, a despeito das crises econômico-financeiras, como ocorre nos países desenvolvidos. Todavia, acontece o contrário e a classe média coxinha, imprudente e ignorante, alia-se aos interesses da grande burguesia, a sua patroa e exploradora de sua mão de obra, que jamais a convidará para frequentar suas mansões, suas reuniões e seus clubes. Classe média é a periferia que mora mais "perto" e que vai às vezes a Miami ou a um hotelzinho quando sai de férias. Não se enxerga e não se percebe como tal. Só que é.
Enquanto o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, vulgo Lex Luthor, vai a Ribeirão Preto (SP) e comete trapalhadas e mau uso de cargo público para ajudar o candidato a prefeito do PSDB, ao anunciar a prisão do ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci (só prendem membros do PT), verifica-se, sem dúvida, que no Brasil não se respeita mais a Lei, porque se transformou no País da molecagem, a verdadeira bagunça dos golpistas, dos usurpadores e dos coxinhas fascistas e analfabetos políticos, que "tomaram" conta das ruas e abordam, com violência verbal e até física, políticos do PT ou os cidadãos que votaram em Dilma e Lula, bem como pensam diferente de suas opiniões, como aconteceu mais uma vez, sendo que agora com o senador Lindberg Farias e sua esposa, que foram insultados por facistazinhos colonizados pela mídia empresarial e de direita ao saírem de um restaurante.
Eduardo Cunha vira "escritor" e celebridade, Aécio Neves, José Serra, Geraldo Alckmin, FHC e cia. são blindados pela PF, PGR e STF apesar de delatados, Moro continua a dar uma de justiceiro seletivo e partidário, Henrique Meirelles traz o FMI de volta ao Brasil para banqueiro deitar e rolar mais do que deita e rola, delegados meganhas da PF de segundo escalão prendem e arrebentam e vazam informações sigilosas para a imprensa de mercado, além de o meganha Japonês da PF, ídolo dos coxinhas trogloditas e condenado por corrupção (contrabando) ser autorizado a levar presos da Lava Jato e a carregar uma tornozeleira em uma de suas pernas! Vou repetir para que não haja dúvidas: o Japonês condenado por ter feito contrabando foi autorizado por seus chefes da PF a levar presos, só que a caminhar com tornozeleira. Inacreditável. Fato surreal e de profunda sordidez. É mole ou quer mais?
Porém, a insensatez, a provocação, a falta de respeito, o deboche por parte da PF com a sociedade brasileira não tem limites e nem tamanho. A verdade é que o Brasil na mão do Judiciário virou uma bagunça. Quando o Judiciário faz política e se partidariza e se torna não confiável por parcela importante da população, o País sucumbe e se torna ainda mais corrupto e injusto do que já é. Golpe nunca acaba bem, assim como um País se recuperar de um golpe demanda décadas, pois o atraso é imperativo. Não tem jeito. Não tem como golpistas desenvolverem um País se incontáveis segmentos sociais estão insatisfeitos e inconformados. Quem viver verá. Ponto.
Além do Lex Luthor, temos no Brasil procuradores midiáticos do ridículo power-point, fundamentalistas e analfabetos sobre política e história, que culpam os portugueses por ter corrupção no Brasil, como se os EUA não fossem corruptos, não corrompem o mundo e não tivessem a maior população carcerária do planeta, além de invadir países há mais de um século para pilhar e entregar as riquezas das nações subjugadas pela força das armas às suas empresas transnacionais, que há décadas financiam guerras e tratam o próprio povo estadunidense como mão de obra descartável, para manter seus interesses políticos e econômicos dentro dos Estados Unidos, a ter a imprensa como porta-voz de desejos e pretensões de seus governos e do mercado de capitais.
Racismo, fascismo, nazismo, assassinatos em massa e de forma recorrente em escolas, cinemas, restaurantes, nas ruas e nas empresas, inclusive a maior delas, as forças armadas e a indústria bélica. Criaram a Ku Klux Klan, exterminaram com os Índios, poluíram a natureza em termos mundiais, escravizaram seres humanos negros e receberam muitos bandidos vindos da Europa. Edificaram um muro na fronteira com o México, a demonstrarem todo racismo e preconceito de origem e classe. Um muro maior que o muro de Berlim e tão sectário quanto o de Israel, que transforma a Palestina em gueto. E depois vem o procurador Deltan Dallagnol, um evangélico doutrinado e, ao que parece, fundamentalista, cantar loas e boas para os EUA e desprezar o Brasil e seu povo, porque no fundo ele despreza o povo brasileiro. Arrogante.
Contudo, Dallagnol, certamente, exclui-se da sociedade brasileira, talvez porque se considere um coxinha aprovado em concurso, com nome europeu e "civilizado", porque foi instruído. Até parece que instrução significa inteligência e conhecimento sobre a sociedade e suas peculiaridades e diferenças. Lamentável a declaração colonizada e ignorante de Dallagnol. Deplorável seu pensamento social e histórico sobre o Brasil, pois antes deveria ler os principais pensadores brasileiros e deixar de se encantar com o Pateta de Orlando e com as luzes de Las Vegas e Nova York. O problema de certos setores da sociedade brasileira é o indisfarçável complexo de vira-lata e a ignorância atávica.
Lex Luthor é o vulgo de Alexandre de Moraes, o proto-fascista que em São Paulo, no cargo de Secretário da Justiça, tratou os movimentos sociais como caso de polícia, os reprimiu recorrentemente, bem como atendeu todas as demandas da burguesia paulista e paulistana, que tomaram conta do Estado de São Paulo há mais de 20 anos e lá, na terra bandeirante e por demais conservadora e reacionária, implementaram um processo de privatização da esfera pública, ao ponto de São Paulo hoje não ter mais praticamente estatais, pois se tornou um Estado da Federação à mercê de interesses empresariais e completamente patrimonialista, cujas autoridades se dedicam com afinco a beneficiar e privilegiar a quem já é beneficiado e privilegiado, ou seja, os ricos e os muitos ricos.
Agora resta ao País esperar e ver até que ponto o *temer vai chegar no que é relativo à loucura e à irresponsabilidade de um sujeito que não tem porte nem para assumir cargo de segundo escalão. Não tem e nunca teve. Lex Luthor é o legítimo e autêntico fascista. Não sou eu quem diz. Não é a sociedade e nem seus adversários. Quem diz e garantem são seus atos, suas ações e seus pronunciamentos nesses anos todos que tal sujeito desrespeitou a sociedade em prol de defender os interesses dos golpistas e usurpadores que, enfim, assumiram o poder sem a força do voto e a legitimidade das urnas. Lex Luthor tem de ser demitido. É isso aí.
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