Alckmin vs. Temer: a batalha final
Colunista Alex Solnik avalia que "não haverá perspectiva de poder para o PMDB se o PSDB pular fora do barco e Temer tem um trunfo para forçá-lo a isso"; "Observadores atentos entenderam não ter sido coincidência o fato de no mesmo dia em que o governador foi praticamente indicado novo presidente do PSDB ter saído notícia acerca de suas relações espúrias com a Odebrecht, que o batizou como 'Santo' na planilha da propina", observa; "Se a notícia saiu é sinal que o processo andou e se andou alguma coisa fê-lo avançar. Há quem suspeite que esse movimento teria sido um recado de Temer ao governador de São Paulo: alie-se ou te devoro", afirma Solnik
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Só se for muito burro Alckmin vai aceitar uma aliança com Temer em 2018.
É pedir corda para se enforcar.
Mas não haverá perspectiva de poder para o PMDB se o PSDB pular fora do barco e Temer tem um trunfo para forçá-lo a isso.
Observadores atentos entenderam não ter sido coincidência o fato de no mesmo dia em que o governador foi praticamente indicado novo presidente do PSDB ter saído notícia acerca de suas relações espúrias com a Odebrecht, que o batizou como "Santo" na planilha da propina.
Quase uma nota de rodapé, mas só não leu quem não quis.
Se a notícia saiu é sinal que o processo andou e se andou alguma coisa fê-lo avançar.
Há quem suspeite que esse movimento teria sido um recado de Temer ao governador de São Paulo: alie-se ou te devoro.
A nova chefe da PGR, Raquel Dodge, não irá comentar.
Seu olhar é quase tão enigmático quanto os olhos de ressaca de Capitu.
Só perde para o sorriso de Monalisa de Alckmin.
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