A sabatina de um estadista
"Ser estadista é diferente de ser presidente ou bobo da corte", escreve Valéria Guerra Reiter
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Por Valéria Guerra Reiter
Presidir a República brasileira; prestes a completar 200 anos é um desafio. Ser estadista é diferente de ser presidente ou bobo da corte. A paz nasce de uma saudável polarização.
Estar no palco da mídia monopolista poderia não ser necessário, caso o povo não estivesse alienado. Lula da Silva, o estadista entrou neste palco no dia do soldado, 25 de agosto. E demonstrou ser um soldado vivo da resistência, afinal foram 580 dias de vigília resistente contra a prisão do ex-presidente, que mostrou dados históricos a respeito de Economia e Educação muito precisos: em um país desgovernado por um fascismo novo e brasileiro. Lula adentrou os estúdios “globo” sabatinado e saiu estadista.
Candidatos à presidência da República (bicentenária) tem suas origens classistas diversas, mas com certeza a origem de Luiz Inácio Lula da Silva é colorida pelo sertão de um nordeste sofrido e por uma luta de classes operária, e sua trajetória fez o Brasil colonial dar um novo grito do Ipiranga em meio aos estertores de uma ditadura sagaz e torturante.
Como jornalista filmei a entrevista direto na página do livro ( no Facebook) BOM DIA PRESIDENTE LULA E UMA HISTÓRIA DE RESISTÊNCIA NO BRASIL, e a audiência foi intensa, mas quando acordei me deparei com a seguinte mensagem facebokeana curiosa e inédita: “seu vídeo foi retirado parcialmente”. Fiquei absorta e ao mesmo tempo feliz e vibrante, pois tal fato será capitulado no livro Bom dia Presidente Lula, e uma história de resistência no Brasil (cirurgicamente) em seu último capítulo...
#ValReiterjornalismohistórico
#LulamudaBrasil
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