A Oposição negocia “compra de votos” e acusa Governo do que ela faz; por que MPF vê tudo calado?
A existência de dinheiro para financiar a compra de votos foi revelada e reconhecida pelo deputado federal Paulinho da Força em entrevista amplamente divulgada, na qual ele reconhecia a existência de financiadores para atrair os votos dos deputados federais, entretanto, semanas se passaram sem nenhuma ação concreta do Ministério Público para conter essa vergonha, que a tudo assiste calada no silêncio sepulcral
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As duas últimas estratégias da Oposição em aliança com setores do Ministério Público Federal e Justiça Federal estão claras: ela opera nos bastidores utilizando-se da famosa Compra de Votos, sem contar as negociações futuras de cargo, da mesma forma que busca reproduzir, via algumas Grandes Veículos de Comunicação, a pressão e exposição para tntar influir no Placar dos deputados eleitores do Impeachment, portanto, usa da artimanha para acusar o ex-presidente Lula e os Representantes do Governo do que, a rigor, ela mesmo pratica.
A existência de dinheiro para financiar a compra de votos foi revelada e reconhecida pelo deputado federal Paulinho da Força em entrevista amplamente divulgada, na qual ele reconhecia a existência de financiadores para atrair os votos dos deputados federais, entretanto, semanas se passaram sem nenhuma ação concreta do Ministério Público para conter essa vergonha, que a tudo assiste calada no silêncio sepulcral.
NEGOCIAÇÕES DIFERENTE DE COMPRA
Ao Governo, no alvo de acusações a todo dia, só resta uma alternativa concreta: buscar reparar as perdas dos votos depois que o PMDB resolveu trai-lo e construir um projeto de Governo à base da força e das artimanhas entre Eduardo Cunha, Temer e a Oposição.
E esta reparação só de dará na repactuação da Base partidária, ou seja, atrair aliados comprometidos num projeto de Transição de governo até 2018 permitindo-se que construam esta fase com nomes à altura do desafio de agora em diante.
As negociações criveis e admissíveis fazem parte da composição da colcha partidária, portanto, somente os adversários do Governo Dilma poderiam inverter as bolas considerando tais estratégias como compra de voto, o que inexiste.
LULA CONTINUA NO ALVO
Está claro, muito até: setores do MPF e da Justiça Federal não desgrudam da fixação em cima do ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva sem que o STF aja, atue para conter essa sanha beirando a perseguição ideológica nunca visto, pois se não bastasse extrapolar as Leis, agoram buscam monitorar os passos de Lula por este ser a figura diferenciada com êxito nos entendimentos.
Como não podem matar, prender e impedir os passos do ex-presidente partem para a construção de todo tipo de invencione – ultimamente num Grande Plano para, através da Camargo Correa, querer envolver a campanha de Dilma em ilegalidades que até agora inexistiram concretamente.
Em síntese, o Grande Esquema não esquece Lula e cada vez mais se excita na construção sem provas de atos contra ele, mas ele nem assim se abate, ao contrário se fortalece e se amplia na perspectiva de superar todos os obstáculos porque, como está provado, ele não precisa de cargos para manter-se como o principal nome do futuro político do País na sequência de Dilma.
Lula é incomum.
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