A onda vermelha nas ruas do País virou o jogo
O que está fazendo a diferença é a militância ir para as ruas dizer em alto e bom som: #NemQueaVacaTussa vamos admitir perda de direitos conquistados com tanta luta
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Mais do que propaganda política nas TVs, o que está fazendo a diferença nessa eleição é a ação da militância nas ruas e nos locais de trabalho, conversando, debatendo, mostrando as diferenças entre os projetos que estão em disputa - o nosso, que garante avanços e conquistas; e o da direita, que quer nos impor retrocessos, como flexibilização da CLT. O que está fazendo a diferença é a militância ir para as ruas dizer em alto e bom som: #NemQueaVacaTussa vamos admitir perda de direitos conquistados com tanta luta.
Espaço de propaganda eleitoral na TV todo mundo tem, marqueteiro todo mundo tem. Mas militância só Dilma e Padilha têm. E é isso que faz a diferença, podem ter certeza disso.
Pegue sua bandeira, ponha a estrela do PT no peito, informe-se nos sites e blogs comprometidos com a verdade dos fatos, que não manipulam nem distorcem as informações, são contrapontos à pauta única, negativa e mentirosa de parte da grande mídia e vá para o debate, conquistar cada vez mais votos.
Leia o Muda Mais, o Brasil da Mudança, a Rede Brasil Atual, acesse as páginas dos blogueiros progressistas que têm compromisso com a informação, respeitam o leitor e vá para o debate bem informado, pronto para conquistar cada vez mais votos, com orgulho e confiança.
A militância já virou outras campanhas e garantiu vitórias históricas como as de Lula, em 2002 e 2006 e a de Dilma 2010. E quando as pesquisas e as matérias negativas da grande mídia foram mais valorizadas do que deveriam o PT deixou de ganhar, como no caso da Marta Suplicy, em 1998. Marta disputava o governo do Estado de São Paulo com chances de ganhar. Naquele ano, em função das pesquisas que diziam que Marta não tinha chances, foi praticado o voto útil (inútil) a favor de Mário Covas (PSDB) para derrotar Paulo Maluf (PPB). Quando as urnas foram abertas, a surpresa: mesmo com voto útil no tucano, ele teve 22,95% dos votos no primeiro turno contra 22,5% da Marta. Estou relembrando esse episódio para que ninguém despreze as reais chances que temos no dia 5 de outubro.
Essa semana uma socialite de São Paulo mostrou porque a elite nos teme. Ela disse para uma repórter da Folha de S. Paulo que não quer que Dilma reeleita porque tem medo que os pobres passem a mandar no País.
Nosso recado a ela é esse: Vamos ganhar com Dilma lá, Padilha aqui e no Senado, Suplicy! E sabe por quê? Porque temos o que dizer, temos o que defender, temos discurso, formamos a maior liderança popular do País, somos militantes de uma causa e por isso não descansamos. Estamos transformando o País e queremos que todos sejam beneficiados com mais emprego e renda, saúde e educação de qualidade. Queremos mais segurança e a consolidação das políticas públicas que garantem a todos o sonho da casa própria, alimento na mesa três vezes ao dia e chances reais, concretas de melhorar de vida.
O governo Dilma gerou mais de 5 milhões de empregos, tirou 36 milhões de pessoas da extrema pobreza e distribuiu renda. Além disso, sancionou Leis como a que instituiu a Política de Valorização do Salário Mínimo, ampliou o aviso prévio de 30 para 90 dias, aprovou a PEC das domésticas, a PEC 81 que determina a desapropriação de terras sem qualquer indenização de propriedades urbanas ou rurais em que se constatar a prática de trabalho análogo à escravidão, entre tantas outras medidas. E ela vai fazer muito mais no próximo mandato.
Temos o melhor candidato ao governo de São Paulo. Padilha, médico jovem e brilhante, o melhor ministro da Saúde que já tivemos, com uma capacidade enorme de entender as necessidades da população, como mostra a criação do Programa "Mais Médicos", que levou atendimento profissional para todos os cantos do Brasil.
SP tem de entrar na rota da mudança, da transformação social com Dilma lá e Padilha aqui. Os tucanos não aproveitam as linhas de crédito para desenvolvimento e infraestrutura por questões políticas. Eles não pensam no povo, essa gente diferenciada ignorada durante 500 anos pelo poder público, pelos políticos conservadores para quem pobre existe apenas para servi-los humildemente.
Alckmin é incompetente, inoperante, não fez nada pela saúde, deixou a água acabar, acobertou os escândalos do Metrô e da CPTM, impediu que mais de 20 comissões parlamentares de inquérito fossem instaladas para investigar desvios em seu governo. Tudo isso sob a proteção da grande mídia. Ele é blindado por seus pares, os donos dos grandes meios de comunicação, os ricos e poderosos.
Dilma vai ser reeleita e Padilha vai ser governador, com a força, a garra, a persistência e capacidade de trabalho da militância petista/cutista, que não desiste nunca porque acredita em um Brasil melhor e para todos.
Nesta reta final vamos ocupar mais as ruas. Vamos defender as nossas propostas, o legado dos doze anos de governo, de 34 anos de existência do PT e 31 da CUT. Vamos defender nossos direitos. #NemQueaVacaTussa vamos eleger candidatos que querem tirar direitos dos trabalhadores. Vamos continuar transformando o Brasil numa Nação mais justa e inclusiva.
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