A onda de supremacia do capital chega à UNESCO; o Brasil se entrega com endosso do STF
A velocidade com que as ações diplomáticas dos EUA evoluem no mundo com combinação aos interesses do capital financeiro e no Brasil, com o governo Temer e conjuntura endossados pelo STF, prova que a onda ultra - conservadora se instalou no País e no mundo, como se anota com a decisão dos EUA e de Israel de deixarem a UNESCO - base humanista da diplomacia mundial
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Atualizado em 26 de June de 2018, 13:47
A velocidade com que as ações diplomáticas dos EUA evoluem no mundo com combinação aos interesses do capital financeiro e no Brasil, com o governo Temer e conjuntura endossados pelo STF, prova que a onda ultra - conservadora se instalou no País e no mundo, como se anota com a decisão dos EUA e de Israel de deixarem a UNESCO - base humanista da diplomacia mundial (Foto: Walter Santos)
A velocidade com que as ações diplomáticas dos Estados Unidos evoluem no mundo com combinação aos interesses do capital financeiro, em especial da indústria bélica - maior PIB americano - e no Brasil, com o governo Temer e conjuntura endossados pelo STF, prova que a onda ultra - conservadora se instalou no País e no mundo, como se anota com a decisão dos EUA e de Israel de deixarem a UNESCO - base humanista da diplomacia mundial.
Não mais compor e apoiar a UNESCO é o mesmo que dizer: o País EUA, que mais confronta com direitos ambientais e humanos, em nome da expansão do capital, é o mesmo que trocou a importância das políticas humanistas pela omissão transformada em apoio à indústria da guerra.
O CASO BRASILEIRO
Agora, em novembro próximo, as grandes estruturas de fomentação da ultra-direita no mundo vão estar reunidas em Nova York para comemorar e anunciar novas adesões e investimentos no futuro interferindo nas Nações com a estrutura de WEB.
O Brasil será um case de retrocesso a ser comemorado.
Poucos sabem e se interessam com a constatação de que os bilionários americanos e do mundo investem para mudar o rumo dos países com táticas de guerra na internet e redes sociais impondo a destruição do Socialismo e a importância de optar pela ultra - direita. E o Brasil é um dos principais focos.
O PÉSSIMO PAPEL DO STF
Seguramente, diante dos inúmeros fatos ao longo da recente história, o STF deixou ser referência real de zelo e observância do Estado Democrático de Direito. Faz parte do processo, assim como setores do MPF.
O STF virou repartição a serviço de interesses localizados com seus membros transformados em agentes da deformação legal, deixando vingar o que não devia por submissão à Mídia e à classe politica. O Impeachment é maior exemplo diante de ministros apequenizados.
Um exemplo: o constitucional direito de resposta nos principais veículos de comunicação não sai do papel porque a presidente do STF, Carmem Lúcia, acata a defesa da mídia em nome de uma liberdade de expressão inexistente e impede que ofendidos tenham direito de defesa.
Ela valida a inexistência do que defende e tudo isto é um absurdo.
CONGRESSO COMPROMETIDO
No bojo de tudo está a classe politica e o Congresso Nacional abatido, cúmplice e poderoso mandando em tudo até no livramento de Michel Temer, Aécio Neves, etc - todos flagrados em delitos. O STF também está e se assume.
Em sendo assim, com tudo comprovado, só as ruas podem mudar o rumo da sociedade indignada.
A não ser ser que a classe média assumindo Freud reconheça seu papel fedorento e infame contra a ascensão dos pobres.
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