A munição de Cunha contra Dilma acabou

"Se fosse um duelo do Velho Oeste, ao amanhecer, Cunha seria o pistoleiro que deu seu último tiro – usou a sua bala de prata – e não tem mais munição", diz o colunista Alex Solnik, ao comentar a abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Caberá a Aécio Neves e sua trupe encarar mais essa: voltar a ficar de bem com quem ficaram de mal dizendo que ele não prestava", diz Solnik; "A oposição vai ficar do lado do vilão. E o Brasil do lado da mocinha"

"Se fosse um duelo do Velho Oeste, ao amanhecer, Cunha seria o pistoleiro que deu seu último tiro – usou a sua bala de prata – e não tem mais munição", diz o colunista Alex Solnik, ao comentar a abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Caberá a Aécio Neves e sua trupe encarar mais essa: voltar a ficar de bem com quem ficaram de mal dizendo que ele não prestava", diz Solnik; "A oposição vai ficar do lado do vilão. E o Brasil do lado da mocinha"
"Se fosse um duelo do Velho Oeste, ao amanhecer, Cunha seria o pistoleiro que deu seu último tiro – usou a sua bala de prata – e não tem mais munição", diz o colunista Alex Solnik, ao comentar a abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Caberá a Aécio Neves e sua trupe encarar mais essa: voltar a ficar de bem com quem ficaram de mal dizendo que ele não prestava", diz Solnik; "A oposição vai ficar do lado do vilão. E o Brasil do lado da mocinha" (Foto: Alex Solnik)


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Se fosse um duelo do Velho Oeste, ao amanhecer, Cunha seria o pistoleiro que deu seu último tiro – usou a sua bala de prata – e não tem mais munição.

E ele nem acertou direito em quem queria acertar a julgar pelas primeiras reações públicas. Pois não se viu sangue. A conquista da Copa do Brasil pelo Palmeiras foi mais comemorada que a derrota de Dilma.

E o motivo é muito claro: o pistoleiro é um vilão, todo mundo sabe disse, seja petista, tucano ou moicano.

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Se alguma coisa ficou muito clara de alguns meses para cá nessa novela chamada “Impeachment” que ocupou todos os dias de 2015 é quem é o mocinho e quem é o bandido.

Talvez porque os brasileiros sejam viciados em novela sabem também identificar o caráter dos personagens.

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E ninguém quer ficar ao lado do vilão, é óbvio.

Caberá a Aécio Neves e sua trupe encarar mais essa: voltar a ficar de bem com quem ficaram de mal dizendo que ele não prestava.

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A oposição vai ficar do lado do vilão. E o Brasil do lado da mocinha.

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