A juventude está com Lula. E não é por acaso
Com Bolsonaro, os jovens brasileiros se viram sem perspectivas, sem empregos, sem educação, sem investimento para o futuro
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O cenário político para Bolsonaro não é dos melhores. Quase isolado, rodeado apenas da corja do Centrão, o capitão reformado vê, a cada nova pesquisa, a presidência da República escorrendo pelos dedos. Se lá em 2018, quando foi eleito, recebeu significativo apoio do eleitorado mais jovem ─ que acreditou em suas mentiras ─, agora, a situação é bem diferente.
De acordo com pesquisa do Datafolha, divulgada nesta semana, 51% dos eleitores entre 16 e 29 anos das capitais do Brasil votarão em Lula. Em contrapartida, 67 % desse público não votaria em Bolsonaro de jeito nenhum. É o reflexo claro de quatro anos de descaso e abandono.
A preferência por Lula não é por acaso. Durante o mandato bolsonarista, foi promovido um desmonte das políticas públicas para a juventude nunca antes visto. Com Bolsonaro, os jovens brasileiros se viram sem perspectivas, sem empregos, sem educação, sem investimento para o futuro. Tudo graças a um projeto de governo neoliberal que foi implementado às custas dos direitos do povo.
Quando se fala em políticas públicas voltadas à juventude, estamos falando daquilo que foi feito lá atrás nos governos de Lula e Dilma: da promoção da saúde e da educação de qualidade, da geração de empregos com direitos, da fomentação da qualificação profissional, da garantia do acesso à cultura, ao esporte, ao lazer e à cidadania. Mas, com Bolsonaro, infelizmente, tudo isso foi despejado ladeira abaixo.
Para se ter noção do descaso, o orçamento da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) chegou ao menor patamar da história no último ano do mandato de Bolsonaro. A verba destinada à pasta caiu 93,5%, se comparada aos anos anteriores. Como consequência da política devastadora, poucos são os jovens que conseguiram dar saltos significativos e alavancarem suas carreiras, seja no âmbito profissional ou educacional.
Em 2020, dois anos após Bolsonaro assumir a presidência, 35,9% jovens na faixa de 18 a 24 anos não trabalhavam e nem estudavam ─ os chamados nem-nem ─, segundo relatório da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE). No cercadinho, quando questionado sobre a criação de empregos para jovens, Bolsonaro respondeu “Tem que correr atrás”. Como correr atrás, se não há emprego nem para profissionais qualificados, com anos de experiência? É preciso agir o quanto antes para salvar nossa juventude.
E já ficou claro para o grupo ─ e para o Brasil ─ que essa mudança virá com Lula, que já governou e durante dois mandatos não mediu esforços para dar dignidade ao povo brasileiro.
Em entrevista para a Rádio Espinharas, da Paraíba, Lula afirmou “É preciso dar esperança à juventude deste país”. E é disso que eles precisam. Esperança! Ele sabe que um país com a juventude direcionada é um país mais forte.
Por diversas vezes, Lula, diferente de Bolsonaro, demonstrou respeito e empatia pelos jovens. “A juventude quer ser ouvida e escuta”, disse. E será nas urnas que a voz da juventude ecoará. Um grito brado por mudança, pela reconstrução do país.
A juventude é o futuro, e o futuro será sem Bolsonaro!
Vamos juntos pelo Brasil!
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