A imoralidade que compromete a política

Não importa quem seja o vencedor. A imoralidade dos meios de conquista compromete, vicia, a legitimidade de qualquer pretensão de validade ética ou política



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Um grande pensador alemão que escreveu a história dos vencidos afirmou certa vez que o critério da verdade na história não é necessariamente a vitória, o êxito ou o sucesso. Há muitas vitórias de Pirro ou de pernas curtas que não vão longe. Sobretudo aquelas calcadas na mentira, na calúnia, na injúria e na difamação. 

Certamente a política é o lugar por excelência da chamada "razão cínica" ou na "ética das consequências", como queria Maquiavel e Weber. Por isso, nosso pensador negou a existência de qualquer propósito sensato na política e nos políticos. Mas, se for possível buscar uma moralidade para a democracia, temos de convir que esse malfadado reinado do PSB e sua rainha é a demonstração cabal da imoralidade, da dissolução e do mínimo respeito a decência, a dignidade, ao espirito republicano e ao interesse público. 

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Não importa quem seja o vencedor. A imoralidade dos meios de conquista compromete, vicia, a legitimidade de qualquer pretensão de validade ética ou política.

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