A democracia não sabe se desvencilhar de quem a destrói
"A democracia parece não ter meios de se desvencilhar de quem está claramente atuando para destruí-la dia após dia, à vista de todos", afirma Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia, ao citar críticas a Jair Bolsonaro por parte da Folha de S.Paulo, dos colunistas Helio Schwartzman e Miriam Leitão, do minsitro do STF Marco Aurélio e do jurista Miguel Reale
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia
“Espiral de infâmias”, diz o editorial da Folha de hoje. “Vive nas trevas dos porões”, acrescenta. “Insiste na agressão e na boçalidade”, completa.
“Nenhum presidente foi tão detestável” escreve o colunista Helio Schwartzman.
Miriam Leitão, n’”O Globo”, escreveu que era “dia de sentir nojo” quando ele conspurcou a memória do pai do presidente da OAB.
O ministro do STF Marco Aurélio Mello afirmou que ele precisa de “um aparelho de mordaça”.
O autor do impeachment de Dilma. Miguel Reale pediu interdição e o chama de alucinado.
Até Alexandre Frota disse que o Brasil só teve paz quando seu twitter quebrou e quando arrancou um dente.
Todos já sabem quem ele é e o mal que faz ao país. Só não sabem o que fazer para o mal cessar.
A democracia parece não ter meios de se desvencilhar de quem está claramente atuando para destruí-la dia após dia, à vista de todos.
O impeachment não parece ser mais a resposta adequada. É um processo lento, demorado, exaustivo que paralisa o país, afeta a economia, a estabilidade política e por isso é cada vez mais questionado.
(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247