A crise, o choro e a sabedoria dos prefeitos
Impressiona como essa turma chora, reclama e lamenta a falta de recursos para que o povo tenha um serviço público de qualidade, de vergonha
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Na imensa maioria dos casos as prefeituras alagoanas são pessimamente administradas. Ao contrário da vida financeira dos gestores. Impressiona como essa turma chora, reclama e lamenta a falta de recursos para que o povo tenha um serviço público de qualidade, de vergonha.
Se eles têm que criar consórcios entre municípios para construção de aterros sanitários, querem o adiamento. Reclamam da falta de dinheiro. Projeto de Lei Federal ainda lá da época, de quando o ex-presidente Lula comandava a nação. Eles só querem dinheiro e mais dinheiro.
Reclamam tanto, choram tanto. Mas no final de tudo quem chora mesmo é o povo, como sempre. Desde o final do 1º turno das eleições, no dia seguinte, começaram a demitir trabalhadores contratados através de convênios na saúde, educação, por exemplo.
Satuba, na grande Maceió, todos, literalmente todos os trabalhadores da saúde foram afastados. Isso, naturalmente, depois que esses trabalhadores votaram nos candidatos do prefeito. Demissões também ocorreram em Porto Calvo, Japaratinga, Campo Alegre, Piaçabuçu, Anadia, Igaci e Matriz, entre outros. A desculpa é a queda do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.
Ou seja, mais uma vez os prefeitos alagoanos cometem o erro de usar e abusar da confiança do eleitor. Ainda sobre Satuba, sequer o pagamento referente ao mês de outubro foi pago aos contratados através de convênios. Coisa feia, não é mesmo?
O conselho, a dica que pode ser dada aos atingidos, é para que procurem a Justiça do Trabalho e lutem pelos seus direitos. O Tribunal de Contas de Alagoas e o Tribunal Regional Eleitoral também precisam agir e explicar o que ocorreu.
Ah, esse prefeitos sabidos!
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