A crise econômica perdura com a incerteza em torno dos EUA e China; o Brasil se mantém no alvo

A presença do presidente Michel Temer no G-20 não produziu o efeito esperado pelo estableshment. Nenhuma das Grandes Nações deu importância ao novo chefe do Executivo tratado de forma secundária

Hangzhou - China, 04/09/2016. Presidente Michel Temer durante a primeira Sessão de trabalho da Cúpula do G20. Foto: Clauber Cleber Caetano
Hangzhou - China, 04/09/2016. Presidente Michel Temer durante a primeira Sessão de trabalho da Cúpula do G20. Foto: Clauber Cleber Caetano (Foto: Walter Santos)


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A Bovespa terminou a semana em queda com os ventos indicando que a economia dos Estados Unidos e China não reage para cima como esperam is Rentistas. Para piorar, a Coréia do Norte e seus Mísseis puseram mais tensão num Mundo de conflitos à base dos interesses econômicos e do domínio Geopolítico, onde nesta seara o Brasil tem sido alvo por sua liderança na América Latina. Foi preciso afastar uma presidenta eleita pelo voto popular para correr risco diante de possivel convulsão social em nome do domínio de interesses econômicos do Capital sem pátria com aval dos EUA.

ANTES DO BRASIL, A CRISE DO G 20

O saldo do G - 20 não poderia ter sido mais preocupante com o "incidente" diplomático da China com os EUA pelo uso da estrutura da escada principal da aeronave americana - pretexto vil para maior problema de disputa internacional - além de papel pífio da Inglaterra saindo do encontro menor do que pressupunha com a recusa do Japão e da China a seus interesses.

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O CALO DA SÍRIA

Mas, o grande nó diplomático esteve mesmo na inexistência de solução para o drama da Síria, onde o Ocidente liderado pelos EUA tenta impor sanções ao Governo do ditador Balah Arachad e não consegue porque a Rússia apoiada pela demora China e assim nada anda, exceto o conflito armado a interessar mais à indústria armamentista americana e russa.

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Tadinho do povo do Mundo.

BRASIL - PRESENTE E FUTURO

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A presença do presidente Michel Temer no G-20 não produziu o efeito esperado pelo estableshment. Nenhuma das Grandes Nações deu importância ao novo chefe do Executivo tratado de forma secundária.

Embora a intolerância ideológica e política não consigam ver, o saldo da reunião do G-20 é muito ruim para um País com a conquista bom podium da 6a economia mundial, mas tratada com desconfiança diante da presença de Temer.

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Em síntese, Temer foi e voltou sem fazer falta nem sem impor. Ficou do tamanho do que nunca fora.

REPLAY DE ANTES

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O Brasil de Lula e Dilma fez o País assumir liderança além da América do Sul e ser protagonista sendo um dos principais protagonistas mundiais com os BRICS – bloco atropelado pelo interesse neoliberal em favor dos EUA.

Todo o mundo sofre efeito desta ambição do Capital ainda a sofrer mais efeitos, sobretudo quando a China e a Rússia se queixaram da interferência americano no maior mais da América do Sul.

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