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Vladimir Putin "terá sete dias ou menos" para "estabilizar a Ucrânia. Caso falhe, cairá na armadilha do ocidente", diz o colunista Carlos D'Incao

Presidentes Vladimir Putin (Rússia) e Volodymyr Zelensky (Ucrânia)
Presidentes Vladimir Putin (Rússia) e Volodymyr Zelensky (Ucrânia) (Foto: Reuters)


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Os países imperialistas querem arrastar a Rússia para uma guerra longa. Estão enviando armas de defesa para que sua meta seja atendida.  

A ideia não é uma vitória da Ucrânia, mas uma caríssima vitória da Rússia que lhe custará fortunas e vidas. 

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Caso esse plano tenha sucesso, a Ucrânia ficará marcada como exemplo da brutalidade russa e abrirá as portas para a Finlândia e a Noruega entrarem na OTAN, além de uma intensificação de armas com alto poder de fogo na Polônia. 

Putin está sendo posto à prova. Terá sete dias ou menos para arrancar aquele comediante do poder e estabilizar a Ucrânia. 

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Caso falhe, cairá na armadilha do ocidente, assim como cairá sua popularidade na Rússia. 

Mas História é movimento… caso Putin perca capital e capilaridade só há uma força com legitimidade para a sua sucessão: o PCR, que tem pouca representação na DUMA, mas é uma força efetiva na Rússia, temida e respeitada pelo próprio Putin. 

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Putin tem que tomar cuidado, mas o imperialismo também deve tomar cuidado com os seus sonhos, pois eles podem ser realizados… e a Rússia facilmente poderá se tornar no seu maior pesadelo, qual seja, assumir ali o poder da única força que o capital nunca conseguiu vencer em sua História, a Rússia socialista.

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