O nascimento da sociedade burguesa
A posse de importantes quantidades de “capital” por um setor diferenciado e minoritário da sociedade mudou paulatinamente as coordenadas econômicas e sociais
Osvaldo Coggiola é professor titular no Departamento de História da USP. Autor, entre outros livros, de História e Revolução (Xamã).
A posse de importantes quantidades de “capital” por um setor diferenciado e minoritário da sociedade mudou paulatinamente as coordenadas econômicas e sociais
O acontecer político/social e ideológico informou as rupturas que abriram passo à vitória do capitalismo, sem o qual aquelas não teriam sido possíveis
A glória colonial concorreu para o atraso econômico e intelectual lusitano, assim como também aconteceu na Espanha
O mercado mundial atingiu sua “densidade crítica” com base na conquista colonial e na escravidão africana e ameríndia
A democracia militante contrapõe os lutadores à política governamental de resolver a crise mediante uma troca de guarda nas cúpulas fardadas
"A pirataria foi minando as bases econômicas do império colonial espanhol, e preparando as bases para novas hegemonias coloniais", escreve Osvaldo Coggiola
"O ensaio fascista escancarou que temos não uma crise política, mas uma crise institucional, de Estado", escreve Osvaldo Coggiola
Osvaldo Coggiola tece considerações sobre a revolução comercial e a revolução agrária na gênese do mundo moderno
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
O capitalismo é a transformação implacável das condições e meios de acumulação, a revolução perpétua da produção, do comércio, das finanças e do consumo