Venezuela nunca mais aceitará a presença militar dos EUA, diz Maduro
Maduro rechaça presença do imperialismo pela honra do país e dos libertadores

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Prensa Latina - O presidente Nicolás Maduro afirmou esa segunda-feira (24), que a presença militar dos Estados Unidos na Venezuela nunca mais será aceita.
Recordando nesta segunda-feira os 18 anos em que o comandante Hugo Chávez (1954-2013) suspendeu todas as operações conjuntas e intercâmbios militares com os Estados Unidos, o governante sublinhou no Twitter “que enquanto existir a Revolução teremos soberania na Pátria de ( Simón) Bolívar e Chávez".
Pela honra de nossa terra e pelo sangue de nossos libertadores, nunca mais aceitaremos a presença militar do imperialismo. Viva a Venezuela bolivariana, livre e independente!, enfatizou.
A decisão do chamado Comandante Supremo implicou a suspensão do envio de oficiais venezuelanos para estudar em escolas militares norte-americanas e a recusa de delegações militares norte-americanas de viajarem a Caracas para ministrar cursos de aperfeiçoamento e atualização profissional.
Chávez denunciou em seu programa Alô Presidente número 220, em 24 de abril de 2005, no estado de Lara, que o serviço secreto venezuelano detectou que alguns funcionários dos Estados Unidos estavam realizando uma campanha negativa contra a Venezuela.
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