Rejeição à nova Constituição chilena continua em vantagem, segundo pesquisa
Além disso, apenas 35% dos chilenos aprovam a gestão de Gabriel Boric, enquanto 56% desaprovam
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ARN - A opção de rejeitar a nova Constituição do Chile, que será votada em plebiscito no dia 4 de setembro, mantém uma vantagem de 10 pontos sobre a opção de aprovar, segundo o último estudo publicado neste domingo (7) pelo Cadem.
Especificamente, 47% dos chilenos votariam pela rejeição da nova Constituição, enquanto 37% votariam a favor da nova Carta Magna e 16% permaneceriam indecisos.
Da mesma forma, o estudo indica que, entre os que votariam pela aprovação, 85% estão "completamente determinados" a fazê-lo, enquanto entre os que escolheriam a opção de rejeitar, 87% têm certeza de sua escolha.
Sobre os sentimentos gerados pela nova Constituição, 58% dizem que ela produz “medo” e 38% afirmam que gera “esperança”. Quanto às alternativas ao processo desta nova Constituição, 10% querem que ela seja aprovada como está, 35% querem que seja aprovada para depois reformá-la conforme necessário, 33% preferem que seja rejeitada para que haja uma novo processo, e 18% querem que seja rejeitado para manter o texto atual.
Além disso, 50% dos chilenos pesquisados acreditam que a Rejeição vencerá e 42% acreditam que a Aprovação vencerá.
A pesquisa também perguntou sobre a gestão do presidente, Gabriel Boric, e mostrou que 35% dos entrevistados aprovam, enquanto 56% desaprovam.
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