América latina

Promotores da Colômbia investigarão filho do presidente Petro

Nicolas Petro chamou as acusações de "infundadas e prejudiciais"

(Foto: Divulgação)


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(Reuters) - A Procuradoria-Geral da Colômbia disse nesta sexta-feira que iniciará uma investigação sobre acusações de que o filho mais velho do presidente Gustavo Petro teria recebido dinheiro de traficantes de drogas* para incluí-los nas iniciativas de paz do pai.

Nicolas Petro, um parlamentar da província de Atlantico, disse não ter nada a ver com as iniciativas do presidente para fazer acordos de paz ou negociar a rendição com rebeldes e quadrilhas criminosas, e chamou as acusações de "infundadas e prejudiciais".

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Petro disse em um comunicado na quinta-feira esperar que seu irmão Juan Fernando Petro, que negou rumores semelhantes, e Nicolas tenham a chance de provar sua inocência.

O presidente havia convocado o gabinete do procurador-geral a investigar e Nicolas Petro saudou uma investigação por meio de sua conta no Twitter na noite de quinta-feira.

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Uma equipe de investigadores se reunirá com a mulher que acusou Nicolas em Barranquilla, informou a procuradoria-geral em comunicado, e avaliará se ela requer alguma proteção.

Ex-companheira de Nicolas Petro, a mulher disse à imprensa local que duas pessoas acusadas de envolvimento com o narcotráfico deram dinheiro a Nicolas para a campanha do pai, entre outros supostos atos de corrupção.

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Promotores acrescentaram que em janeiro teve início uma investigação sobre as acusações contra o irmão de Petro.

*Nota da edição: "traficante de drogas", na verdade, são os guerrilheiros colombianos

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