América latina

Presidente argentino condena repressão e violência estatal na província de Jujuy

Alberto Fernández diz que se instalou na província uma situação inadmissível

Alberto Fernández, presidente da Argentina
Alberto Fernández, presidente da Argentina (Foto: ARN/captura de vídeo/reprodução)


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247 - O presidente da Argentina, Alberto Fernández, expressou na quarta-feira (21), seu repúdio aos "atos de repressão e violência estatal" que ocorreram em Jujuy, como resultado do conflito desencadeado pela aprovação da reforma constitucional naquela província, impulsionada pelo governador Gerardo Morales, informa a Telesur.

As ações repressivas deixaram 170 feridos na província argentina de Jujuy.  Em um comunicado oficial emitido a partir da Casa Rosada, sede do governo nacional, o mandatário instou o governador da província a "cumprir com os padrões internacionais de direitos humanos" e indicou que instruirá o Ministério da Justiça a solicitar a inconstitucionalidade dos artigos "que violam a Constituição Nacional e os tratados internacionais". "Os atos de repressão e violência estatal ocorridos em Jujuy são inadmissíveis em nossa vida democrática. O conflito gerado pelo governo de Jujuy despertou, pela primeira vez em muito tempo, o alerta e a condenação dos organismos internacionais", enfatizou. Além disso, destacou que, caso a violência não cesse, o governo nacional tomará medidas legislativas e judiciais para garantir o cumprimento dos direitos humanos na província. "Insto mais uma vez, de forma definitiva, o governador Gerardo Morales a cumprir com os padrões internacionais em matéria de direitos humanos. Não é este presidente quem pede, é o nosso povo e o mundo que exigem o fim da violência estatal em Jujuy", solicitou o chefe de Estado. 

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