No Chile, rejeição à nova Constituição chega a 53% enquanto aprovação é de 35%, segundo pesquisa
Pesquisa afirma também que 58% dos chilenos desaprovam a administração do presidente Gabriel Boric, enquanto 36% aprovam
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ARN - Uma pesquisa publicada neste domingo (10) pelo instituto de pesquisas chileno Cadem sustenta que 53% da população rejeita a nova Constituição, enquanto a opção de aprovação chegou a 35%.
Da mesma forma, a pesquisa aponta que 58% dos chilenos desaprovam a gestão do presidente, Gabriel Boric, enquanto 36% dos chilenos aprovam.
Em relação à nova Constituição, que será votada no plebiscito de 4 de setembro, a pesquisa detalha que, em relação à última pesquisa, a rejeição cresceu dois pontos percentuais, enquanto a aprovação cresceu um. Enquanto isso, 12% não responderam.
Sobre os sentimentos que a nova Carta Magna produz neles, 35% consideram que “gera esperança” e 61% asseguram que gera medo.
Da mesma forma, 11% dos chilenos querem que a nova Constituição seja aprovada como está, 31% querem que seja aprovada depois que for reformado o que for necessário, 35% preferem que seja rejeitada para que se proponha um novo processo e 20% você quer que ele seja rejeitado para continuar com o texto atual.
Outra pesquisa
Neste domingo, também foi publicada uma pesquisa do instituto Pulso Ciudadano, que indicava que 62,3% dos cidadãos votariam pela rejeição da nova Constituição, enquanto apenas 37,7% votariam pela aprovação.
Além disso, a pesquisa Pulso Ciudadano indica que a reprovação de Boric chegou a 60% enquanto 26,9% o apóiam.
Quando perguntados se a votação acontecesse neste domingo, 46,3% dos entrevistados responderam que rejeitariam o texto, 28% que o aprovariam, 15,6% que estavam indecisos, 2,9% que votariam anulado ou em branco, e 7,2% disseram que não votariam, apesar de neste caso ser obrigatório.
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