América latina

Nicolás Maduro expressa apoio à Cúpula de Bogotá

O presidente venezuelano afirmou que o tempo das sanções e medidas coercitivas unilaterais tem que passar

Nocolás Maduro
Nocolás Maduro (Foto: Foto oficial/Presidência da República venezuelana)


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247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, manifestou nesta segunda-feira (17), seu apoio à Cúpula de Bogotá convocada pelo presidente colombiano, Gustavo Petro, e que permite reavivar a luta pelo levantamento definitivo das medidas coercivas unilaterais impostas contra o país sul-americano.

Durante o primeiro programa "Con Maduro +", o chefe de Estado lembrou que na véspera se reuniu com o chanceler colombiano, Álvaro Leyva, com quem falou sobre esta cúpula internacional marcada para 25 de abril.

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"Expressei o total apoio da Venezuela a esta cúpula para dinamizar e reavivar toda a luta de nosso país para alcançar o respeito à nossa soberania, o respeito à nossa independência e o levantamento definitivo de todas as medidas coercitivas unilaterais sobre a Venezuela, com base no que sempre buscamos: diálogo político, diálogo soberano, um diálogo permanente entre todos os setores políticos, sociais e econômicos da Venezuela", afirmou.

O presidente enfatizou que se busca um diálogo pacífico e virar a página “deste período tortuoso de perseguições econômicas e financeiras, de medidas coercitivas unilaterais, de sanções; virar a página deste tempo de sanções e perseguições econômicas e bloqueio contra a Venezuela."

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O presidente Maduro afirmou que pediu ao chanceler que transmita ao seu homólogo colombiano "todo o apoio para que esta conferência internacional seja bem-sucedida", para a qual foi convocado um grupo de países da América Latina, Caribe, Europa e África.

"Um grupo de países para encontrar uma maneira de apoiar a Venezuela no fortalecimento de nossa paz, democracia, independência, soberania, respeito pela Venezuela e buscar o ponto para que toda a comunidade internacional tenha uma só voz: zero sanções à República Bolivariana da Venezuela ", enfatizou.

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Ele expressou que o tempo para sanções, para medidas coercitivas unilaterais, tem que passar. Além disso, afirmou que as relações internacionais devem ser baseadas no respeito à diversidade, no diálogo político, na paz e na cooperação permanente, “deve ser a busca nas relações internacionais entre grandes países, potências, superpotências, países médios, países pequenos” .

"Estamos no século 21, que deve ser o século do respeito ao direito internacional, respeito ao direito ao desenvolvimento dos povos, respeito à soberania, autodeterminação, independência e liberdade dos países. Queremos uma Venezuela livre de sanções, de perseguições econômicas, uma Venezuela livre de bloqueio econômico e uma Venezuela respeitada pela comunidade internacional", afirmou.

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O Executivo reiterou que há grandes expectativas sobre a conferência internacional convocada pelo Presidente Petro e que estarão muito atentos a "todos os acontecimentos, seu desenvolvimento, suas propostas, suas conclusões e pensamos que a conferência internacional de Bogotá para buscar formas de superar esta era que tanto afetou a Venezuela por causa das sanções e do bloqueio".

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