América latina

Maduro denuncia ataque à usina hidrelétrica Simón Bolívar

Presidente venezuelano não esclareceu a data precisa dos ataques, mas explicou que o país teve problemas de energia no ano de 2019 por conta destruições semelhantes na usina

Nicolás Maduro
Nicolás Maduro (Foto: Presidência venezuelana)


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Sputnik - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta segunda-feira (23) que houve dois ataques contra o sistema operacional da usina hidrelétrica Simón Bolívar, onde está localizado o reservatório de Guri.

Recentemente, "o Complexo Hidrelétrico de Guri sofreu dois ataques em seu sistema operacional. Eles estão atacando o sistema elétrico", disse o chefe de Estado em um encontro com prefeitos e governadores.

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Maduro não esclareceu quem seriam os agressores. Porém, no ano passado, ele denunciou que grupos da Colômbia estavam atacando o sistema elétrico do país visando as eleições da Venezuela.

Na reunião de hoje (23), realizada no Palácio de Miraflores (sede do governo), o presidente apelou à população e às forças de segurança para que se mantenham em alerta máximo contra este tipo de ataque.

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Em 2019, o governo da Venezuela denunciou que a mesma usina hidrelétrica foi objeto de um ataque que deixou o país sem energia por vários dias. Na época, Maduro acusou um "franco-atirador com um rifle de longo alcance".

Após esses eventos, apagões de energia tornaram-se frequentes em todo o território. Como resultado, 20 dos 23 estados venezuelanos ficaram sem eletricidade. O funcionamento de fábricas e instalações públicas em todo o país foi suspenso por quase uma semana.

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Nos últimos dois anos, houve melhorias na prestação do serviço, principalmente na capital. No entanto, no resto do país ainda há quedas de energia frequentes.

 

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