América latina

Kirchner denuncia perseguição do Judiciário argentino: ‘partido político mafioso’

A vice-presidenta da Argentina está sendo acusada de corrupção e denunciou uma “aliança” entre membros da oposição direitista e setores do Judiciário contra ela

Cristina Kirchner na Universidade de Rio Negro
Cristina Kirchner na Universidade de Rio Negro (Foto: Reprodução)


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247 — A vice-presidenta da Argentina, Cristina Fernández, denunciou a perseguição que está sofrendo do Judiciário e disse que o poder atua como “partido”. Ela ainda denunciou uma “aliança” entre membros da oposição direitista e setores do Judiciário. “Mais mafiosos (do que eles) não existe”, afirmou.

A declaração ocorreu na palestra, ministrada por ela, chamada “Hegemonia ou consenso? Ruptura do pacto democrático em uma economia bimonetária: inflação e FMI, crise da dívida e fragmentação política”, na Universidade Nacional de Rio Negro.

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Esta semana, um tribunal divulgou os fundamentos da decisão que condenou Cristina Kirchner no caso Vialidad e através da qual ela pode ser banida da vida política argentina. Segundo o Tribunal Federal, Kirchner teria cometido atos de corrupção estatal. A corte entendeu que as ações dela tinham como objetivo beneficiar a ela e Néstor Kirchner, ex-presidente da Argentina que foi casado com a atual vice-presidenta.

Ainda cabe à defesa de Kirchner apresentar seu recurso perante a Câmara Federal, a fim de refutar as acusações, que, como foi dito, carecem de material probatório. 

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