Indígenas equatorianos continuam protestos apesar de toque de recolher
Os protestos estão sendo liderados pela Conaie (Confederação de Nacionalidades Indígena do Equador) e por produtores agrícolas
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247 - Indígenas equatorianos continuaram os protestos mesmo diante do decreto de estado de emergência pelo presidente, Guillhermo Lasso. Os atos são contra os preços dos combustíveis e a exploração mineral em territórios indígenas. Os manifestantes reivindicam a renegociação das dívidas de trabalhadores rurais com bancos e a geração de mais empregos.
O estado de emergência foi decretado nas províncias de Pichincha (onde se localiza Quito), Imbabura e Cotopaxi nesta sexta-feira, 17. "Prometo defender a nossa capital e defender o país, o que me obriga a declarar estado de emergência", declarou o presidente em pronunciamento para a televisão equatoriana.
Os protestos estão sendo liderados pela Conaie (Confederação de Nacionalidades Indígena do Equador) e por produtores agrícolas. Leonidas Iza, presidente do grupo, disse que os protestos continuarão mesmo com decreto. “[A luta continua] em nível nacional, e com caráter indeterminado”, disse o líder indígena.
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