Governo cubano reafirma condenação à Lei Helms-Burton, que completou 27 anos no domingo
O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, descreveu a Lei Helms-Burton como "uma lei inconstitucional que visa tratar Cuba como outra possessão norte-americana"
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247 - As autoridades cubanas voltaram a condenar a Lei Helms-Burton, assinada em 12 de março de 1996 pelo então presidente dos Estados Unidos (EUA), Bill Clinton. Essa lei intensificou o bloqueio econômico, comercial e financeiro que Washington impôs à ilha caribenha por seis décadas.
Em mensagem publicada em sua conta oficial no Twitter, o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, lembrou a data em que Clinton assinou a Lei Helms-Burton, que descreveu como "uma lei inconstitucional que visa tratar Cuba como outra possessão norte-americana".
“Faz 27 anos e continuamos aqui, independentes e soberanos”, escreveu o chefe de Estado subano no Twitter.
POr sua vez, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, afirmou na mesma rede social que a Lei Helms-Burton “é um instrumento de dominação imperialista e de apoio ao bloqueio genocida dos Estados Unidos, de caráter extraterritorial”.
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