Colômbia presidirá a Celac em 2025
Colômbia assume liderança na Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, fortalecendo parcerias e interesses comuns
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Prensa Latina - A Colômbia foi escolhida para presidir a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em 2025, conforme anunciou hoje a vice-ministra de Assuntos Multilaterais do Ministério das Relações Exteriores, Elizabeth Taylor. Por consenso, os 32 países que compõem o mecanismo regional "decidiram conceder à Colômbia o privilégio de sediar a Celac em 2025, graças à liderança que o Governo da Mudança tem demonstrado no cenário internacional", expressou.
A designação da Colômbia como Presidência Pro Tempore desse mecanismo foi decidida na Reunião de Ministros das Relações Exteriores em 7 de julho, reafirmando o interesse do país sul-americano no fortalecimento e promoção da integração da América Latina e do Caribe. Isso significa que o país liderará de forma mais decidida processos de integração da nossa região com outros blocos regionais e potências mundiais, visando posicionar os interesses do governo nacional e os consensos da área.
Dentre as aspirações do governo colombiano em relação à integração, destacam-se a promoção da transição verde e a interconexão energética regional em nível regional, além da luta contra as mudanças climáticas e a busca por financiamento nessa área. Também são prioridades o novo enfoque para o problema das drogas, a migração, a autossuficiência alimentar e sanitária, entre outros.
Durante a Presidência Pro Tempore em 2025, a Colômbia terá a oportunidade de sediar a IV Cúpula Celac-UE, convocando os chefes de Estado e de Governo da Celac e da União Europeia para um cenário de diálogo e cooperação. Essa será uma ocasião para estruturar e implementar uma agenda comum de interesses e ações em matéria de cooperação e investimento entre as duas regiões.
"É a primeira vez que a Colômbia é escolhida para presidir esse mecanismo de diálogo e integração regional, que reúne os 33 Estados da América Latina e do Caribe", expressou o chanceler Álvaro Leyva em seu perfil no Twitter.
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