América latina

Bukele: "conquistas de segurança de El Salvador não têm precedentes para a humanidade"

Os índices de aprovação popular para as medidas de segurança do governo são altos em El Salvador

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele
O presidente de El Salvador, Nayib Bukele (Foto: Reuters)


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Sputnik Mundo - O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, afirmou que as conquistas de seu governo na luta contra as quadrilhas criminosas são inéditas na história moderna. O país centro-americano atingiu mais um marco de um dia sem homicídios.

“As conquistas de segurança de El Salvador não têm precedentes na história moderna da humanidade”, disse Bukele em sua conta no Twitter, comentando um relatório da Polícia Nacional Civil (PNC) que indica que de 6 a 12 de abril não houve registro de homicídios no país.

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Em El Salvador, desde o final de março de 2022, está em vigor um regime de emergência que restringe certas garantias constitucionais para lançar uma ofensiva contra as "maras" (gangues) que controlavam os territórios do país por meio de terror, homicídios e extorsão.

A medida levou à prisão de mais de 60.000 supostos membros de gangues e gerou uma sensação de segurança que parecia ter desaparecido em El Salvador, embora ainda tenha sido criticada por supostas violações do devido processo legal e de outros direitos humanos.

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No entanto, os índices de aprovação popular para medidas de segurança são altos e, em países com problemas semelhantes de gangues, como Honduras, a eficácia do sistema Bukele se destaca.

“As estratégias de segurança do presidente Bukele se tornaram uma referência internacional, onde os mesmos cidadãos exigem que um modelo semelhante seja aplicado em seus países”, escreveu no Twitter o diretor do PNC, Mauricio Arriaza Chicas.

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Um relatório da corporação policial divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Diario El Salvador destaca que o país fechou o primeiro trimestre deste ano com 37 homicídios (11 em janeiro, 14 em fevereiro e 12 em março), para uma média diária de 0,4, e 63 dias sem o crime.

O número representa a queda mais significativa nos níveis de violência na América Central. Por exemplo, a Costa Rica registrou mais de 210 assassinatos no primeiro trimestre de 2023, e o Panamá teve 57 somente em janeiro.

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